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Broto Botica declara apoio à inovação sustentável da USP e assume compromisso com embalagens ecológicas

  • Foto do escritor: Broto Botica
    Broto Botica
  • 2 de out.
  • 2 min de leitura

 

Em tempos em que a urgência ambiental exige ação concreta, o Broto Botica se posiciona com firmeza: é hora de repensar o uso do isopor e abraçar embalagens ecológicas que respeitem o planeta e valorizem a inovação brasileira.


E um dos avanços mais promissores vem diretamente da Universidade de São Paulo (USP), com uma solução que une ciência, sustentabilidade e viabilidade econômica.


A revolução verde da USP: amido e cúrcuma como alternativa ao isopor


Pesquisadores da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (USP) desenvolveram bandejas feitas com amido de mandioca e resíduos de cúrcuma, capazes de substituir o isopor em embalagens alimentícias. Essa inovação se destaca por:


  • Biodegradabilidade acelerada: decomposição em até 31 dias, contrastando com os séculos que o isopor leva para desaparecer.

  • Fontes renováveis e acessíveis: aproveitamento de ingredientes naturais e resíduos agrícolas.

  • Desempenho técnico: resistência à água e isolamento térmico compatíveis com as exigências do setor.

  • Viabilidade industrial: produção com termoprensa, tecnologia já presente em fábricas brasileiras.


Essa solução não apenas resolve um problema ambiental, como também fortalece a economia circular ao agregar valor a resíduos vegetais.


O mundo está mudando — e o Brasil pode liderar


Diversos países já estão tomando medidas concretas contra o uso do isopor:

  • Califórnia (EUA): proibiu recipientes de isopor, eliminando bilhões de unidades por ano.

  • Alemanha: empresas usam papel reciclado para criar embalagens térmicas superiores ao isopor.

  • Austrália, Bélgica e Costa Rica: implementaram restrições e incentivos para alternativas biodegradáveis.


Além disso, soluções como espumas de cogumelo, bioplásticos de algas e fibras de cana-de-açúcar estão ganhando espaço em nichos específicos.


O futuro das embalagens já começou — e ele é verde, brasileiro e possível.

Custo e Desafios: Hora de encarar a transição para embalagens ecológicas


Embora o isopor ainda seja mais barato em larga escala, alternativas como a da USP já apresentam custo competitivo, especialmente em mercados locais. Os principais desafios incluem:

  • Escalabilidade da produção

  • Adaptação da infraestrutura industrial

  • Conformidade com regulamentações sanitárias

  • Engajamento do consumidor

  • Logística reversa e compostagem


O compromisso do Broto Botioca


Diante desse cenário, o Broto Botioca declara publicamente seu apoio à inovação da USP e assume o compromisso de influenciar seus fornecedores a adotarem alternativas sustentáveis ao isopor. A empresa acredita que a transformação começa com escolhas conscientes e que o setor alimentício pode — e deve — ser protagonista na transição ecológica.


“Não se trata apenas de substituir um material. Trata-se de mudar a lógica de produção e consumo. O Broto Botica está comprometido com essa mudança e quer ser parte ativa da solução.”


O futuro das embalagens já começou — e ele é verde, brasileiro e possível. O Broto Botioca convida seus parceiros, clientes e concorrentes a se juntarem a essa jornada. Porque sustentabilidade não é tendência: é urgência.



Matéria elaborada com auxílio do Copilot. Fontes consultadas: Jornal da USP. Metrópoles. UFRGS.

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